"(...) Agora, são impossíveis de imaginar, como o nosso ontem será impossível de imaginar(...)Por fim, tenho tempo para habituar os olhos às sombras e avaliar a devastação, acordar com o frio da madrugada, o esquecimento, e assistir àquela hora azul em que já não é de noite, mas em que ainda falta tanto para ser de dia..."
José Luís Peixoto
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